Formação Litúrgica: Lista de Intenções de Missa

Formação Litúrgica: Lista de Intenções de Missa

POSTADO EM 01 de Novembro de 2016

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FORMAÇÃO LITÚRGICA

01. Lista de intenções de Missa.

Irmãos e Irmãs!

“Eucaristia, ‘ação de graças’ – é a ação litúrgica central de nossa fé na qual a comunidade reunida em assembleia celebra o mistério pascal de Jesus Cristo, com os sinais do pão e do vinho e é associada a esse mistério. O nome mais divulgado é ‘Missa’. Consta de duas partes centrais: Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística”. Celebrar a Eucaristia é tornar célebre esse mistério que, não é privilégio de alguns, mais direito de todos os cristãos.

A Eucaristia ou a Missa, não é em Ação de Graças aos Santos, aos falecidos, às comemorações especiais como bodas de casamento, aniversário, formatura, pedido de saúde, etc... Estas circunstâncias ou situações podem ser lembradas e estão sempre relacionadas a ela (Eucaristia) que é sempre Ação de Graças a Deus.

Precisamos cuidar com a lista de intenções de Missa, muitas vezes intermináveis que antecedem a celebração. Seria melhor se tal lista, quando necessária iniciasse assim: Nesta Eucaristia lembramos – os Santos e Santas de Deus (mencionar o nome dos mesmos), os falecidos (mencionar o nomes dos mesmos), os aniversariantes (mencionar o nome dos mesmos: pessoas, casais nas bodas de casamento, etc...), Pedimos pela saúde de (mencionar o nome dos que estão doentes), Agradecemos a recuperação da saúde de (mencionar os nomes) e outras circunstâncias da vida da comunidade.

O que deveríamos aprender e fazer valer é o que já está contemplado na estrutura da Celebração Eucarística: a) A Virgem Maria já é contemplada na Celebração quando seu nome é proclamado juntamente com o de São José, b) o nome dos mortos no momento da lembrança dos mesmos (memento em latim), c) as outras intenções, anunciadas na oração universal ou prece dos fiéis, como habitualmente chamamos, e que devem contemplar: as necessidades da Igreja, os poderes públicos e a salvação de todo o mundo, os que sofrem qualquer dificuldade e pela comunidade local.

É preciso acreditar, formar a consciência dos fiéis, não conservá-los na passividade ou na ignorância. Sentir e fazer como a Igreja faz. Esse é o caminho.

+ Sérgio,

Bispo Diocesano.

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